Golfe & Turismo

Adilson da Silva intensifica preparação para os Jogos Olímpicos

Adilson da Silva impactoClassificado para defender o Brasil nos Jogos do Rio 2016, o gaúcho Adilson da Silva, da equipe YKP/Azeite 1492 de golfe, decidiu interromper momentaneamente seu calendário de competições na Ásia e na África para se dedicar totalmente à sua preparação para os Jogos Olímpicos. Adilson só jogará mais um torneio, no final de julho, na Tailândia, antes de vir ao Brasil para o primeiro torneio de golfe olímpico em 112 anos, que será disputado de 11 a 14 de agosto, no campo da Barra da Tijuca.

Depois do Zâmbia Open, no começo de junho, onde conquistou sua quarta colocação entre os cinco primeiros num intervalo de sete torneios, pontuando quatro vezes para os rankings mundial e olímpico de golfe, Adilson decidiu descansar.”Precisava tirar uns dias de folga”, conta o brasileiro. Para garantir a vaga para o Rio, ele participou de 15 torneios nos cinco primeiros meses do ano, média de três por mês.

“Nas últimas semanas venho treinando bastante”, conta Adilson. “Já trabalhei bastante o meu jogo curto, chips e putts, e esta semana começo a focar o swing”. 

Adilson está na Tailândia, onde disputará a Kings Cup, do Tour Asiático, de 28 a 31 de julho. A competição, que dará US$ 750 mil em prêmios, ocorrerá no Phoenix Gold Golf and Country Club, em Pattaya, paraíso turístico na Costa Leste do Golfo da Tailândia. O golfista retorna ao Brasil para participar do desfile das delegações na Cerimônia de Abertura dos Jogos do Rio, no dia 5 de agosto.   

Maratona

Nesse período de classificação olímpica, que se encerra na próxima semana, Adilson pontuou 18 vezes para o ranking mundial de golfe, acumulando 13 colocações entre os 10 primeiros, sendo três vice-campeonatos e dois terceiros lugares, além de mais quatro colocações entre os cinco primeiros. Em sua carreira, Adilson já venceu 42 torneios profissionais, incluindo sete desde 2010.

Apoio

Grande parte dos custos de suas viagens são cobertos pelo Azeite 1492 e pela YKP, patrocinadores do Adilson. “Viajar tanto assim ao redor do mundo custa muito dinheiro e profissional nenhum, de qualquer esporte, não pode dar o melhor de si pressionado pela necessidade de ganhar os prêmios em dinheiro para se manter”, diz o golfista.  

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