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Rodrigo Lee, Lauren Grinberg e Matheus Balestrin vencem o Aberto de São Paulo

Rodrigo Lee, Lauren Grinberg e Matheus Balestrin vencem o Aberto de São Paulo

Rodrigo Lee, Lauren Grinberg e Matheus Balestrin vencem o Aberto de São Paulog // Foto: Thaís Pastor/F2

Rodrigo Lee, do Guarapiranga, jogou quatro abaixo na volta final para vencer de virada a competição profissional do Honda Classic – 74º Campeonato Aberto de Golfe do Estado de São Paulo, encerrada neste domingo, no Damha Golf Club, em São Carlos.

Entre os amadores, Matheus Balestrin, do Porto Alegre Country Club, foi campeão de ponta a ponta no masculino, enquanto no feminino Lauren Grinberg, do Lago Azul, conquistou seu sexto título consecutivo da mais importante competição da Federação Paulista de Golfe (FPGolfe).

Virada

Rodrigo começou a volta final perdendo por uma tacada para Felipe Navarro, do São Paulo Golf Club, que quebrou o recorde do campo ao jogar dez abaixo no segundo dos quatro dias de competição, e para Daniel Kenji Ishii, do Itanhangá, que empatou na liderança após 54 buracos. No final, Rodrigo venceu com 270 (66-71-65-68) tacadas, 18 abaixo, contra 271 (70-66-65-70) de Kenji. Felipe terminou em terceiro, com 275 (68-62-71-74) tacadas, 13 acima.

Navarro quase perde o terceiro lugar para o paraguaio Gustavo Silvero, que jogou cinco abaixo no sete buracos finais, com três birdies consecutivos e um eagle no 18 para fazer a melhor volta do domingo, somar 276 (68-72-69-67) e terminar em quarto lugar. Completaram os Top 5, empatados em quinto, com 277 (-11) tacadas, Rafael Barcellos (72-69-66-70), do São Paulo, e Ronaldo Francisco (74-66-68-69).

Masculino

O torneio amador, jogado em 54 buracos, valeu para o ranking mundial amador de golfe (WAGR) e para o ranking nacional. Matheus Balestrin, do Porto Alegre Country Club, número 3 do Brasil, venceu de ponta a ponta sem dar chances para ninguém. Ele estreou igualando o recorde do campo de 63 tacadas, nove abaixo, que pertencia a Breno desde que ele venceu, como amador, o Aberto do Estado de São Paulo, em 2021.

Disparado na frente, Balestrin manteve a vantagem de sete tacadas nos dois primeiros dias e ampliou a diferença para dez no terceiro dia, antes de vencer com 205 (63-72-70) tacadas, 11 abaixo do par. O vice-campeonato ficou para Ricardo Correia, do Londrina Golf Club, com 215 (74-70-71) tacadas, uma abaixo. Ele surpreendeu Andrey Borges, do Clube de Golfe de Brasília, número 1 do Brasil, que fez cinco birdies, mas também cinco bogeys e um duplo bogey para jogar duas acima, e cair para o terceiro lugar, com 216 (71-71-74), o par do campo.

Mais destaques

Na classificação por handicaps índex até 8,5 o campeão foi Fernando Vieira dos Santos, do Riacho Grande, com 211 (66-73-72) net, seguido por Jocimário, com 215 (73-73-69) e por Guilherme Yoshikawa, com 216 (71-75-70). Nas demais categorias, que jogaram 36 buracos, valendo para os rankings da FPGolfe, foram premiados o campeão gross e os dois melhores net.

Handicap

No 8,6 a 14, Leandro Metzner, com Arujá, foi campeão gross de ponta a ponta, com 155 (77-78), enquanto os melhores net iam para Soonwook Byen, do CG Campinas, com 141 (76-67), e para Walter Calegari, com Arujá, com 142 (70-72). Na 14,1 a 19,4, Luis Carlos Figueira de Mello, do Anexo Golf, foi campeão gross, com 167 (84-83) tacadas. No net, os prêmios foram para Ricardo Escudeiro, do Clube de Campo, com 140 (77-63), mesmo total de Tancredo Cecato, do Imperial, que também somou 140 (70-70), mas ficou em segundo nos critérios de desempate.

E a 19,5 a 25,7, José Villegas, do Sapezal, venceu no gross com 175 (87-88) tacadas. No net os premiados foram Byungin Choi, do Campinas, com 149 (77-72), mesmo total de Gil Hipólito, do Sapezal que ficou em segundo nos critérios de desempate (76-73).

Foram premiados ainda os melhores pré-seniores (40 a 54 anos), que teve Leo Yoshikawa campeão e Ricardo Correia vice, e Edison Silva, do Guarapiranga, campeão sênior com 253 (86-84-83). Também houve a premiação do Pro-Am de quinta-feira, quando a dupla Carlos Ferreira e Danilo Baruque venceu com 61 tacadas, e Rodrigo e Alex Kiu Cho ficaram em segundo, com 61, perdendo nos critérios de desempate.

Feminino

Entre as mulheres, Lauren Grinberg, do Lago Azul, não saiu na frente, mas virou o jogo no segundo dia para ser campeã com 221 (75-72-74) tacadas. Esse foi o sexto título consecutivo de Lauren no Aberto de SP, depois de ela vencer cinco seguidos, de 2016 a 2020, não competir em 2021 e 2022, quando tirou duas temporadas sabáticas, e voltou a vencer em 2023.

Maria Eugenia Peres, do Clube Campestre de Pelotas, começou mal, fez a melhor volta do torneio no domingo para ser a vice-campeão com 225 (78-77-70), seguida por Marina Nonaka, do Arujá, a número 2 do Brasil, que terminou em terceiro, com 226 (78-74-74). Destaque ainda para a pré-juvenil Maria Eduarda Souza, a Dudinha, do Arujá, que foi líder do primeiro dia e terminou em quarto, com 226 (73-76-77), uma à frente de Gabriele Rodrigues, do Arujá, com 227 (80-75-72).

Na classificação por handicaps até 16, venceu Solange Cabral de Souza, do Guarapiranga, com 220 (76-71-73, seguida por Maria Eduarda Cheuiche, do Dunas Clube, com 221 (80-69-72), e por Juliana Passos, do Riacho Grande, com 225 (75-79-71). Na 16,1 a 25,7 a campeã gross foi Mariani Mariano, do Terras de São José, com 183 (92-91) tacadas. Os prêmios net foram para Isadora Braga, do Damha, com 140 (77-63), e para Eun Young Choi, do Campinas, com 148 (76-72).

 

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