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Tiger Woods não tem nenhuma memória do acidente, diz xerife

por redação
Tiger Woods (Foto: Reprodução revista italiana Golf&Turismo Maggio 2019)
Fonte: Redação do ge — Los Angeles, EUA

O xerife Alex Villanueva disse que o golfista, de 45 anos, não tem nenhuma memória da batida

Tiger Woods não se lembra do acidente de carro que sofreu na última terça-feira, de acordo com o xerife do condado de Los Angeles, que investiga o caso. Em entrevista à “CNN”, Alex Villanueva disse que o golfista, de 45 anos, não tem nenhuma memória da batida que o deixou com lesões sérias, principalmente nas pernas.

Primeiro policial a chegar ao local do acidente, Carlos González disse ao programa “Today”, da NBC, que Woods não parecia ter consciência da gravidade de suas lesões.

O deputado do xerife Carlos Gonzalez, que chegou primeiro ao local, disse ao programa “Today” da NBC na quarta-feira que a lenda do golfe estava calma, mas parecia não perceber o quanto estava ferido.

– Eu não acho que ele estava ciente de quão gravemente ele estava ferido no momento. Pode ser uma mistura de adrenalina, pode ter sido um choque – disse Gonzalez.

O policial também afirma que o local é conhecido por acidentes sérios, devido ao excesso de velocidade dos motoristas.

– Esse trecho específico da estrada é um dos nossos pontos problemáticos. Eu tenho feito isso há um tempo. Já vi colisões fatais no trânsito. Foi uma sorte que o Sr. Woods conseguiu sair dessa com vida – afirmou González.

Tiger Woods foi submetido a uma cirurgia bem sucedida na noite de terça-feira em decorrência das fraturas sofridas no acidente. De acordo com um comunicado médico divulgado já na madrugada desta quarta, o astro do golfe teve lesões expostas em duas partes da perna direita e foi necessária a introdução de uma haste na tíbia atingida com a finalidade de estabilizar os ossos reparados. As lesões nos ossos do pé e tornozelo foram estabilizadas com uma combinação de parafusos e pinos.

– O Sr. Woods sofreu lesões ortopédicas significativas na extremidade inferior direita, que foram tratadas durante uma cirurgia de emergência por especialistas do Harbor-UCLA Medical Center em trauma ortopédico. As fraturas expostas cominutivas que afetam as porções superior e inferior da tíbia e dos ossos da fíbula foram estabilizadas pela inserção de uma haste na tíbia. Lesões adicionais nos ossos do pé e tornozelo foram estabilizadas com uma combinação de parafusos e pinos. O trauma no músculo e tecido mole da perna exigia a liberação cirúrgica da cobertura dos músculos para aliviar a pressão devido ao inchaço – informou o doutor Anish Mahajan, diretor médico do Diretor Médico do Harbor-UCLA Medical Center, na Califórnia.

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