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R&A divulga números de impacto da pandemia da COVID-19 no golfe

por redação

O R&A divulgou esta semana um relatório status para seus afiliados sobre a situação da pandemia. Embora muitos países agora estejam voltando a jogar golfe, a COVID-19 atingiu fortemente a sociedade em todo o mundo e teve um grande impacto na modalidade. Assim, o R&A fez uma pesquisa entre os meses de abril e junho com suas nações afiliadas e órgãos de governo para entender os efeitos da pandemia da COVID-19 no golfe em todo o mundo.

Dentre os resultados obtidos, o R&A destaca que 74% dos clubes de golfe de todo o mundo ficaram fechados em um período de pelo menos 3 semanas, entre os dias 12 e 31 de março, número que cresce para 90% na América Latina.

76% dos países pesquisados não estavam mais jogando golfe em abril e 92% tiveram os campos fechados por algum período em junho, número que sobe para 100% se olharmos o recorte da América Latina. Dos 8% que estavam com campos funcionando, no mundo, 31% fecharam suas instalações, como o clubhouse.

No mês de abril, 52% das confederações nacionais já haviam anunciado o adiamento ou cancelamento de eventos para julho, pelo menos.

Com diferentes estágios da pandemia mundo afora, 43% dos clubes começaram a reabrir em maio e outros 15% em junho. 85% dos países pretendem reabrir seus clubes seguindo as orientações oficiais dos governos locais, sendo que na América Latina, 100% dos pesquisados deram esta mesma posição. A maioria está reabrindo com novas regras, como, por exemplo, agendamento prévio online em 81% dos clubes.

São dados que mostram o grande impacto que o coronavírus teve no esporte, em geral. Com os números divulgados pelo R&A, conseguimos entender como o golfe está lidando neste momento tão desafiador.

Fonte: CBGolfe
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