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FPGolfe define golfistas que disputarão Golfe Solidário 2022

por redação
FPGolfe define seus seis golfistas que disputarão Golfe Solidário 2022

Ademir Mazon, ao centro, com os classificados da FPGolfe para a final do Golfe Solidário presentes no Sapezal: Carmona, Cortez, Letícia e Fernando/Fotos: Thais Pastor/F2 Assessoria

Depois de três finais da Etapa Regional, a última delas disputada neste final de semana, 9 e 10 de julho, no Sapezal Golfe Clube, em Indaiatuba, a Federação Paulista de Golfe – FPGolfe definiu os seis campeões de categorias que disputarão a Etapa Nacional do Golfe Solidário 2022. A final, que vai definir a equipe que representará o Brasil no Latino-Americano, no México, será disputada paralelamente ao Aberto do Estado de São Paulo, de 12 a 14 de agosto, no PL Golf Club, em Arujá (SP).

Das seis categorias em disputa – quatro masculinas e duas femininas – três foram decididas pelos resultados do Sapezal, neste final de semana. Fernando Silva, do Campina Golf Center, ganhou a categoria com até 8,5 de handicap índex ao somar 140 (65-70) tacadas, cinco abaixo do par, e superar Luiz F. P. Almeida, do Clube de Campo, que liderava a categoria com 148 (73-75), tacadas, seis acima, registrados na final do Clube de Campo, no começo de junho.

Decisão

Luiz A. P. Almeida tentou melhorar o resultado na final do Sapezal, mas abandonou após o primeiro dia. Seu resultado em relação ao par foi superado não apenas por Fernando Silva, que fez a melhor volta de sua vida, no sábado, ao marcar 65, cinco abaixo, gross e net, uma vez que jogou com handicap 0, antes de terminar com cinco abaixo no total, mas também por Christian Fulford, do Sapezal, que terminou a etapa que jogou em casa com 142 (71-71), duas acima. Mario Ghisalberti, do Japy, que ficou em terceiro na etapa do Sapezal, com 146 (71-75), seis acima, empatou em terceiro com Luiz A. P. Almeida.

Na 8, 6 a 14, Jonathas Cortez, mais um do Campinas Golf Center, já tinha o melhor resultado antes da etapa do Sapezal, com as 142 (69-73) tacadas, duas abaixo, que conseguiu na final do Ipê Golf Club, no final de junho e mesmo não conseguindo melhor o resultado no Sapezal ganhou a vaga com facilidade. Cortez foi novamente o melhor no Sapezal com 143 (71-72), três acima, seguido por dois jogadores, com 7 acima: por Cássio Filizola, do Clube de Campo (74-73), e Giancarlo Colombo, do Paulistano (76-71).

Mais classificados

Na 14,1 a 25,7 (as categorias do Golfe Solidário são as mesmas do Latino-Americano) Valdemir Prado, do Ipê, tinha o melhor resultado, conquistado em casa – 145 (73-72), uma acima, e não mesmo não jogando no Sapezal, não foi superado por ninguém. Lo Hsien, do São Paulo Futebol Club, venceu no Sapezal, com 146 (73-73) seis acima, mas ficou a cinco tacadas de Prado. Gustavo Taberner, do Terras de São José, ficou em terceiro, com as 150 (70-80) tacadas no Sapezal, empatado com João Tomazelli, do Clube de Golfe de Campinas, que também somou 10 acima, mas com as 154 (77-77) tacadas da final do Ipê.

Nas 25, 8 a 36, Valdemir Carmona, do Sapezal, garantiu a vaga ao vencer a final de domingo, com 143 (72-71) tacadas, três acima. Sergio Moya, do Clube de Campo, que tinha o melhor resultado até então, com as 154 (79-75) tacadas que conseguiu na final que jogou em casa, foi ao Sapezal, mas não conseguiu melhorar o resultado. Walter Kuroda, do São Paulo Futebol Clube, fez o terceiro melhor resultado da categoria ao terminar em segundo, no Sapezal, com 155 (78-77), 15 acima.

Feminino

Entre as mulheres, Letícia Colombo, do Paulistano, garantiu a vaga para a final nacional da categoria até 16 do Golfe Solidário ao vencer a etapa do Sapezal, com 139 (70-69) tacadas, uma abaixo do par. Ela superou assim Stephanie Egger, do Clube de Campo, que liderava com as 147 (72-75) tacadas, cinco acima, que marcou na final em seu clube e não foi ao Sapezal.

Na 16,1 a 36, a vaga ficou para Ineke Donkers, do Clube de Golfe de Campinas, que tinha o melhor resultado da categoria, 24 acima, com as 166 (82-84) tacadas que marcou na final jogada paralelamente ao Aberto do Clube de Campo. Isabela Pires, do Japy, chegou perto ao vencer no Sapezal também com 166 (85-81) tacadas, mas 26 acima do par, duas a mais do que a campeã.

Final nacional

Até 17 de julho, domingo desta semana, serão conhecidos os classificados das demais federações que aderiram ao Golfe Solidário e ajudaram a arrecadar cestas básicas para distribuir às famílias em situação de vulnerabilidade social das regiões dos clubes participantes. A Federação Paulista de Golfe deu o exemplo participando com 22 dos 29 clubes do Golfe Solidário de 2022.

Os ganhadores das finais regionais se enfrentam no PL para definir os seis jogadores, um por categoria, que defenderão o Brasil no Latino-Americano, no México, de 10 a 145 de outubro, com despesas de viagem, hospedagem all inclusive e de inscrição pagas pela organização. Valerá a soma dos resultados dos dois dias. Para as categorias que jogarão três dias (masculina até 8,5 e feminina até 16) valerão apenas os dois últimos resultados do PL.

O 2º Golfe Solidário – 2022 tem patrocínio da UniãoBR; da Real Cestas, que fará a distribuição regional da cestas básicas arrecadadas; da Copa Airlines, que oferece as passagens de ida e volta ao México com transportes gratuito da bolsa de tacos; e do The Golf Brasil, programa semanal do BandSports, que está fazendo a divulgação desse evento beneficente.

O Golfe Solidário é organizado pela Confederação Brasileira de Golfe (CBGolfe) em parceria com a Federação Paulista de Golfe (FPGolfe), Federação de Golfe do Estado do Rio de Janeiro (FGERJ), Federação Baiana, Capixaba e Mineira de Golfe (FBCMG); Federação Rio-Grandense de Golfe (FRGG); Federação Pernambucana de Golfe (FPEG); Federação Norte de Golfe (FNG); e Federação Paranaense e Catarinense de Golfe (FPGC).

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