O argentino Mateo Fernandez e a colombiana Maria Bohorquez lideram o XVI Campeonato Sul-Americano Amador, após a segunda rodada, no campo do Quito Tenis e Golf Club, na cidade de Quito, no Equador. O torneio terá quatro rodadas, começou no dia 12 de janeiro, e termina no sábado, dia 15 de janeiro, com a participação de golfistas de 14 países.
O argentino Mateo Fernandez manteve a sua liderança no torneio, após a segunda rodada, com menos 9, 135 tacadas (68/67), seguido pelo seu compatriota Segundo Oliva, com menos 6, 138 tacadas (72/66). Em terceiro lugar está o chileno Clemente Silva, com menos 5, 139 tacadas (70/69).
No feminino, a colombiana Maria Bohorquez assumiu a liderança com 144 tacada (74/70), par do campo, seguida por Daniela Ballesteros, do Peru, com mais 1, 145 tacadas (72/73), empatada com a mexicana Maria José Martinez, também com 145 tacadas (71/74).
Beatriz Junqueira está 23ª posição, com mais 16, 160 tacadas (81/79) e Meilin Hoshino, que estava na 10ª posição, terminou na 26ª posição, com mais 17, 161 tacadas (76/85). Infelizmente, Marina Nonaka testou positico para Covid-19, nesta quinta-feira, e teve que interromper sua participação no torneio.
Entre os homens, Homero de Toledo e Renato da Silva Filho terminaram empatados na 44ª posição, com mais 13, 157 tacadas. Victor André dos Santos está com mais 14, 158 tacadas, na 48ª posição.
Completam a delegação do Brasil, o treinador Luiz Miyamura (PR), a treinadora assistente Nathalya Maschio (PR) e Osmar da Costa Sobrinho, presidente da Confederação Brasileira de Golfe (CBGolfe) e presidente da Federação Sul-Americana de Golfe (FSG).
Dentro dos critérios de convocação para o XVI Campeonato Sul-Americano Amador, além das outras competições internacionais, o objetivo da CBGolfe é sempre dar oportunidade a mais atletas brasileiros participarem de torneios de alto nível técnico e ganharem experiência internacional.
A delegação brasileira participa do XVI Campeonato Sul-Americano Amador com o apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBGolfe) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), através de projetos com recursos da Lei das Loterias.