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Federação Internacional de Golfe anuncia retomada do ranking olímpico masculino

por redação

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Após o PGA Tour e o Korn Ferry Tour reiniciarem suas atividades na última semana, foi a vez da Federação Internacional de Golfe (IGF) anunciar a retomada da atualização do ranking mundial da modalidade (OWGR), assim como o quadro de classificação para os Jogos Olímpicos no masculino, paralisados desde o início da pandemia de coronavírus, em março deste ano.
Com isso, os golfistas voltam a disputar na corrida pela vaga na Olimpíada de Tóquio, adiada para 2021.  Entretanto, o European Tour só deverá retomar suas atividades em 22 de julho. O Asian Tour e o Sunshine Tour, que contam com a participação do brasileiro Adilson da Silva, serão retomados apenas no final do ano. Até lá, a IGF deverá monitorar o OWGR masculino para garantir que nenhum atleta seja significativamente prejudicado na disputa por uma vaga olímpica.
Vale lembrar que, após o adiamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio, a IGF e o Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciaram em abril um ajuste no sistema de qualificação, em que os atletas agora acumularão pontos no ranking até o dia 21 de junho de 2021, para os homens, e até 28 de junho de 2021, para as mulheres.
O ranking mundial feminino (WWGR) e o ranking olímpico das mulheres ainda permanecem congelados, mesmo com a retomada dos torneios na Coreia do Sul. Todos os principais circuitos deverão voltar às atividades entre julho e agosto. O LPGA já anunciou seu reinício para o dia 31 de julho.
Critérios para a classificação
Estão em jogo 60 vagas para mulheres e 60 para homens. Potências do golfe como os Estados Unidos, por exemplo, poderão levar até quatro atletas por gênero em sua equipe, desde que esses golfistas estejam entre os 15 melhores do ranking. Caso contrário, o limite de vagas por país cai para dois jogadores.
Caso as vagas olímpicas fossem definidas hoje, os norte-americanos levariam equipe cheia. Privilegiados com nove top-15, os classificados seriam Justin Thomas (3º), Brooks Koepka (4º), Patrick Head (6º) e Patrick Cantlay (7º). O 15 vezes campeão de Major, Tiger Woods (13º) ficaria na reserva neste momento, tendo outros três golfistas do país na sua frente aguardando alguma desistência.
A corrida olímpica para o Brasil
No caso do Brasil, o golfista mais próximo da vaga olímpica é Adilson da Silva, atual número 348 do mundo. Neste momento ele não é considerado na lista de reservas do ranking para as Olimpíadas, sendo que o último atleta elegível na listagem é o argentino Nelson Ledesma, número 342. Mas a situação do brasileiro deve melhorar de acordo com a retomada dos circuitos em que participa.
Você pode acessar o ranking olímpico masculino e feminino clicando aqui. Caso deseje ver a listagem de reservas no masculino, acesse por aqui.
No caso do ranking feminino, que permanece com o ranking congelado, caso a corrida olímpica fosse encerrada hoje, o Brasil também não teria uma representante na modalidade. A melhor atleta do país é Luiza Altmann, que ocupa no momento a 1117ª posição. Clique aqui para ver a lista de reservas no ranking olímpico feminino.
Fonte: Surto Olímpico
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MARCOS RIGOS 14 de agosto de 2023 - 10:53

Golfe é uma modalidade sensacional, por onde reúne grandes esportistas, habilidosos, com grande técnica de jogo e outras atribuições diferenciadas de todas outras, por sua grandeza tanto em tamanho do palco de seu espetáculo como da integridade e caráter da maioria dos participantes , mostra, um caminho excelente em nossa cultura esportiva, por agregar valores inestimáveis, também, deveriam nossos governantes olhar com maior intensidade em todos esportes e proporcionar em todos segmentos escolares, clubes recreativos, associações desportivas , organizar, divulgar, patrocinar, realizar grandes eventos. Falta pulso?!, vontade política?! , mas, diante de uma realidade em nosso país, existem prioridades essenciais em detrimento a está oportunidade de crescimento por vários aspectos positivos, estamos bem longe de nós tornamos fortes, incluindo a nível mundial de todos esportes competitivos ou não.

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