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Grama Pro Invitational: amadores são atração à parte na competição profissional

por redação

Irmãos Grinberg (Gui, na foto) buscam feito inédito no Grama Pro Invitational

Assim como nas maiores competições profissionais do mundo, os amadores serão uma atração à parte no 2º Grama Pro Invitational & Pro-Am, que vai ser jogado desta quinta-feira até sábado,13 a 15 de julho, no Fazenda da Grama Golf & Country Club, em Itupeva (SP), pagando R$ 200 mil em prêmios, a maior bolsa da temporada nacional de 2023.

Serão nove golfistas que podem receber no máximo o equivalente a US$ 1 mil em prêmios, conforme o Estatuto do Amador, mas que competem também pela honra de passar o corte, de ser o melhor amador do torneio e até de ter uma oportunidade de lutar pelo título.

Fefe Kireeff Fº, revelação da casa, que em 2022 foi um dos três amadores a passar o corte, ao lado de 28 profissionais, entra em campo disposto a repetir o feito e se tornar o primeiro a jogar duas vezes na decisão do Grama Pro Invitational, uma vez que os outros dois amadores finalistas do torneio anterior – Marcos Negrini e Jair Benke Jr – não estarão jogando. Dos 75 golfistas em campo, somente os 30 primeiros e empatados jogarão a volta final no sábado, 15, independentemente de serem amadores ou profissionais.

Irmãos Grinberg

Os destaques entre os amadores são, no entanto, os irmãos Grinberg que sonham passar juntos o core. Gui, que defende a equipe dos Owls (Corujas), da Florida Atlantic University, de Boca Raton, na Divisão I da NCAA, e vem de quatro bons resultados nos quatro torneios que jogou no Brasil desde maio, aproveitando as férias no Brasil. Foram uma vitória (Aberto do Clube de Campo) e dois vice-campeonatos (Aberto do PL e etapa do Fazenda da Grama do Gorila Tour) nos três torneios do ranking mundial amador de golfe (WAGR) que disputou num intervalo de seis semanas, além do título do Aberto do Lago Azul.

Lauren, por sua vez, tenta ser a primeira mulher a passar o corte num torneio profissional no Brasil, e justo no de maior premiação da temporada. Lauren jogou com os homens a etapa da Grama do Gorila Tour, terminando em 14º lugar, apenas uma tacada atrás de Fefê Kireeff Jr. Mas ela vem de um vice-campeonato no Aberto do PL, do WAGR, onde só perdeu o título no desempate contra Valentina Bosselmann, na número 1 do Brasil, e de um quinto lugar no Aberto do Campo Olímpico, também do WAGR. Nada mal para quem parou de jogar por dois anos e só voltou a competir há poucos meses.

Mais destaques

Outra revelação da casa que compete como amador é Dudu Costa, que já tem três títulos no Fazenda da Grama, onde venceu o Aberto do clube em 2009 e 2017, este último superando Roberto Gomez, além de ganhar ainda o Mercedes Trophy by Lerosa, em 2018. Outra jovem revelação do golfe paulista em campo será Eduardo Ferreira, que vem de vitórias no Juvenil de São Paulo de 2023, em sua estreia em competições oficiais, além de ganhar também o Aberto do Guarujá e de fazer a melhor volta do Gorila, na Grama, 66 (-6) tacadas, no segundo dia, antes de terminar em quinto.

Destaque ainda para dois golfistas que jogam e estudam nos EUA: Pedro Marchioni, da equipe dos Cougars, do Columbia College; e Rafael Benadiba, da Clayton State. Também participam os amadores Bruno Meyer Sá, do Campo Olímpico, que vem de três Top 10s na temporada, incluindo o vice-campeonato do Aberto do Gávea, e Antônio Pedro Almeida e Silva, que ficou em 10º na etapa da Grama do Gorila Tour, jogando o par do campo na volta final.

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